Senhoras.
Senhores.
Belo dia
um grande amigo meu cometeu um erro: em suas costumeiras compras de livros pela
internet, ele atrapalhou-se e terminou por fazer uma compra dupla. Dessa forma,
os três livros que ele comprou, geminaram-se.
Sem ter
muito que fazer, a solução encontrada foi presentear amigos, com a uma
dedicatória que se iniciava, mais ou menos, assim: “Vi esse livro e me
lembrei somente de você-Cêro [...]”.
Tá tudo
bem!
Me enrole,
desgraçado!
Me
enrole, que eu tô com frio...
Só depois
de nos encontrarmos, eu e os outros dois presenteados da vez é que percebemos
que algo estava meio que errado. Vejam vocês. Que loucura não é? Não. Isso não
tem nada de louco; nada mesmo. Comparado com o que virá a seguir, tudo nessa
premissa será compreendido como fichinha. Os senhores não perdem por esperar...
O conto a
ser analisado hoje será Kappa, primeiro, de onze presentes no
livro Kappa e o Levante Imaginário, de Akutagawa Ryunosuke. O
livro foi viabilizado pela editora Estação Liberdade, no ano de 2010. A
tradução e o prefácio ficaram sob a responsabilidade de Shintaro Hayashi.
Sem mais,
vamos ao rápido resumo do primeiro conto, Kappa. Posto na narrativa
em primeira pessoa, o leitor poderá perceber, logo no primeiro período do
primeiro parágrafo, a primeira grande idéia fora do comum do texto: o narrador
personagem nos trará o relato do paciente de um manicômio.
Qualquer
leitor minimamente prevenido perceberá o entrevero de idéias que está porvir.
Pensemos: se narrar um episódio em primeira pessoa já não nos soa confiável
– D. Casmurro tá bom para você?; imagina narrar uma narração?
Problemático né? E quando essa narração é de um paciente de um manicômio, que
mexe e remexe? É totalmente emaluquecente não é? Mas e aí? E então? Topa a loucura?
Vamos viajar mesmo assim?
Sem
mais...
Segundo a
narração da narração os fatos desenrolaram-se em um verão, três anos passados.
O narrador viajava por uma região do Japão. A missão era escalar o monte
Hodaka. Acompanhado de sua mochila como qualquer viajante, nosso herói seguia
como qualquer pessoa, Rio Azusa acima.
Durante
sua viagem, porém, algo passou a estranhar-lhe: a visibilidade era quase zero,
por conta da neblina muito forte. Insistiu em sua empreitada e terminou por se
perder. Resolveu retornar, seguindo a margem do rio. Todavia, ao observar o
relógio, assustou-se: uma e meia, e a neblina encontrava-se alta daquela
maneira. Totalmente assustador. Foi quando olhou para o relógio pela segunda
vez e tomou outro susto, infinitamente maior que o primeiro: é que o vidro de
seu relógio revelava, acima e atrás de si, um Kappa; parado sobre uma pedra, a
observá-lo. Depois de algumas investidas na captura da criatura, o sujeito erra
em seu intento, escorrega, cai, e desmaia. De repente, acorda uma maca, cercado
por alguns Kappas. Ele está “lá”.
Agora,
que estamos em terras distintas, façamos as honras da casa, com uma breve
apresentação. O que seria, afinal, um kappa? Kappa, nada mais é do que um
youkai (demônio) aquático do folclore japonês, possuidor de um casco de
tartaruga, é baixo, e tem uma concha com formato de pires na cabeça.
Podem ser
benéficos; maléficos; ou simplesmente comuns, neutros em relação aos seres
humanos como no caso do conto que se seguirá – na narrativa há Kappas que se
consideram superiores aos humanos. Há, no Japão, formas de lidar; ou de se
proteger dessa figura que, de tão popular ganhou até prato de sushi com seu
nome, o kappa maki.
De volta
à narrativa, também ao mundo dos Kappas podemos perceber que a relação se desenvolve
de forma tranqüila entre o estranho na civilização. Com a licença de “Cidadão
Sob Amparo Especial” o sujeito transita por diversas esferas sócias,
descobrindo mil e uma coisas sobre o jeito kappa de ser. Na cultura kappa, as
fêmeas caçam os machos o filho tem direito de escolher se nasce ou não. Os
nomes, predominantemente, são composto por silaba única: Pep, Bag, Tchak, Mag,
Toc, Rap...
A
políti'Kappa, assim como a humana é hipócrita até as raízes dos fios de cabelo.
Os Kappas fizeram guerra contra a nação das Lontras. A economia é predatória. A
filosofia é interessante: palavras de um idiota é um livro de
consagrado um filósofo Kappa, o Mag.
O que
dizer da religião do mundo kappa? Temos, figurando por entre os apóstolos
Strindberg, salvo pelo filósofo Swedenborg (lá as coisas são invertidas). Temos
também ninguém menos que Nietzsche, o poeta de Zaratustra; Tolstói; Doppo
Kunikkida, e Wagner.
Temos
também o curioso caso do suicídio de um artista, que, depois de encontrar-se
com uma médium, concede uma entrevista a circunstantes. Durante a entrevista é
claro o interesse do artística em como anda sua fama pós-morte. Ele também fala
como é o outro lado. Arthur Schopenhauer está por lá...
Passado
tempo o hóspede revolve voltar. Encontra-se com um Kappa estranho. O Kappa que
nasceu velho e está a caminho da morte por rejuvenesciment. Este kappa eremita
é quem lhe dá a chave do caminho de volta, para o mundo dos homens, local
onde o paciente chega, e, não "se sente mais em casa"; e afirma querer,
não ir, mas sim voltar a sua terra natal, o kappa-mundi. Sim, creiam. O
safadhênho considera-se um ser kappaense, veja só. Como voltar não é possível,
pois ele encontra-se já como interno do manicômio, nosso herói busca seu pífio
consolo nas visitas secretas dos seus amigos de outra dimensão, os Kappas que
secretamente falam em seu ouvido.
O
narrador da narração acaba o seu relato lamentando o fato de não mais lhe ser
permitido visitar o homem-Kappa, no manicômio.
E assim
encerra-se o conto abre-alas de um livro que promete. E muito!
Não
precisamos dizer que a narrativa foi em tudo aprovada por nós em gênero número
e grau. Por isso a recomendamos para os interessados em literatura fantástica;
para os amantes da cultura japonesa; para quem admira textos experimentais, com
narrativas fora do comum.
Se
gostamos do que lemos? Ma-claro que Quax. Opa, respondemos em linguagem Kappa.
Na verdade a resposta é: sim, gostamos muito da viagem insólita que a narrativa
se propôs e nos propôs a fazer. Muito boa mesmo a grande passagem pelo
mundo-Kappa...
E o processo
criativo? Trazer a ideia da narração da narração de um doido! Querem mais
literatura do que isso?
Valeu
Ryunosuke!
Arigatou
gouzaimasu!
Compramos
a ideia viajamos fomos embora daqui.
Na
verdade, ainda nem sabemos se voltamos[!!!].
Melhor:
na verdade na verdade não bem nem sabemos se aqui já estivemos... Rsrs...
Tínhamos
esquecido de dizer: há o desenvolvimento da linguagem Kappa também. Cuidado
para não se transformar hein leitor... Run... Quem avisa amigo é...
Foi na
frase “Quax, Bag, quo quel quam?” (pág. 29) que, confessamos,
tivemos o nosso instante de mais alta reflexão, isso para não dizer transe
cômico. Muito engraçado...
Então
fica aqui o nosso mais que humilde comentário sobre o conto Kappa, contido
no livro Kappa e o Levante imaginário, de Akutagawa Ryunosuke.
Super
recomendado...
Boa
leitura!
Ah, e por
falar em loucura...
Saibam: o
nome do autor, Ryunosuke, significa “filho dragão”. Isso por que ele nasceu no
ano, mês, dia e hora do dragão. Este evento, que sucedeu vários outros
episódios e condições incomuns, levou finamente a sua querida mãe, Fuku, a
loucura, e ele foi adotado por um tio, por quem foi criado e recebeu o nome da
família Akutagawa.
Futuramente,
Ryunosuke também em sua curtíssima passagem pelo mundo ficaria louco antes
de seu falecimento, aos, pasmem, 34 anos.
Trinta e
quatro anos de idade apenas...
Experimenta
dar uma sacada na produção do sujeito...
É uma
coisa de louco...
Loucura
não? Muita loucura não?
Sim, sim.
Isso sim é; muita, muita loucura!
Perto
disso, efetuar uma compra duplicada e presentear amigos não é nada.
Valeu
Wiliam.
Acertou
em cheio em um presente para mim, meu amigo.
Cem
palavras de agradecimento para você.
Afinal
quem me conhece sabe que...
I love
japanese culture.
Nihongoo
Daisuki Desu...
E você?
Curtiu? NÃO?
Então se
cuide!
Se
Oriente...
Rsrsrs...
Até a
próxima...
Atenciosamente;
Belo dia
um grande amigo meu cometeu um erro: em suas costumeiras compras de livros pela
internet, ele atrapalhou-se e terminou por fazer uma compra dupla. Dessa forma,
os três livros que ele comprou, geminaram-se.
Sem ter
muito que fazer, a solução encontrada foi presentear amigos, com a uma
dedicatória que se iniciava, mais ou menos, assim: “Vi esse livro e me
lembrei somente de você-Cêro [...]”.
Tá tudo
bem!
Me enrole,
desgraçado!
Me
enrole, que eu tô com frio...
Só depois
de nos encontrarmos, eu e os outros dois presenteados da vez é que percebemos
que algo estava meio que errado. Vejam vocês. Que loucura não é? Não. Isso não
tem nada de louco; nada mesmo. Comparado com o que virá a seguir, tudo nessa
premissa será compreendido como fichinha. Os senhores não perdem por esperar...
O conto a
ser analisado hoje será Kappa, primeiro, de onze presentes no
livro Kappa e o Levante Imaginário, de Akutagawa Ryunosuke. O
livro foi viabilizado pela editora Estação Liberdade, no ano de 2010. A
tradução e o prefácio ficaram sob a responsabilidade de Shintaro Hayashi.
Sem mais,
vamos ao rápido resumo do primeiro conto, Kappa. Posto na narrativa
em primeira pessoa, o leitor poderá perceber, logo no primeiro período do
primeiro parágrafo, a primeira grande idéia fora do comum do texto: o narrador
personagem nos trará o relato do paciente de um manicômio.
Qualquer
leitor minimamente prevenido perceberá o entrevero de idéias que está porvir.
Pensemos: se narrar um episódio em primeira pessoa já não nos soa confiável
– D. Casmurro tá bom para você?; imagina narrar uma narração?
Problemático né? E quando essa narração é de um paciente de um manicômio, que
mexe e remexe? É totalmente emaluquecente não é? Mas e aí? E então? Topa a loucura?
Vamos viajar mesmo assim?
Sem
mais...
Segundo a
narração da narração os fatos desenrolaram-se em um verão, três anos passados.
O narrador viajava por uma região do Japão. A missão era escalar o monte
Hodaka. Acompanhado de sua mochila como qualquer viajante, nosso herói seguia
como qualquer pessoa, Rio Azusa acima.
Durante
sua viagem, porém, algo passou a estranhar-lhe: a visibilidade era quase zero,
por conta da neblina muito forte. Insistiu em sua empreitada e terminou por se
perder. Resolveu retornar, seguindo a margem do rio. Todavia, ao observar o
relógio, assustou-se: uma e meia, e a neblina encontrava-se alta daquela
maneira. Totalmente assustador. Foi quando olhou para o relógio pela segunda
vez e tomou outro susto, infinitamente maior que o primeiro: é que o vidro de
seu relógio revelava, acima e atrás de si, um Kappa; parado sobre uma pedra, a
observá-lo. Depois de algumas investidas na captura da criatura, o sujeito erra
em seu intento, escorrega, cai, e desmaia. De repente, acorda uma maca, cercado
por alguns Kappas. Ele está “lá”.
Agora,
que estamos em terras distintas, façamos as honras da casa, com uma breve
apresentação. O que seria, afinal, um kappa? Kappa, nada mais é do que um
youkai (demônio) aquático do folclore japonês, possuidor de um casco de
tartaruga, é baixo, e tem uma concha com formato de pires na cabeça.
Podem ser
benéficos; maléficos; ou simplesmente comuns, neutros em relação aos seres
humanos como no caso do conto que se seguirá – na narrativa há Kappas que se
consideram superiores aos humanos. Há, no Japão, formas de lidar; ou de se
proteger dessa figura que, de tão popular ganhou até prato de sushi com seu
nome, o kappa maki.
De volta
à narrativa, também ao mundo dos Kappas podemos perceber que a relação se desenvolve
de forma tranqüila entre o estranho na civilização. Com a licença de “Cidadão
Sob Amparo Especial” o sujeito transita por diversas esferas sócias,
descobrindo mil e uma coisas sobre o jeito kappa de ser. Na cultura kappa, as
fêmeas caçam os machos o filho tem direito de escolher se nasce ou não. Os
nomes, predominantemente, são composto por silaba única: Pep, Bag, Tchak, Mag,
Toc, Rap...
A
políti'Kappa, assim como a humana é hipócrita até as raízes dos fios de cabelo.
Os Kappas fizeram guerra contra a nação das Lontras. A economia é predatória. A
filosofia é interessante: palavras de um idiota é um livro de
consagrado um filósofo Kappa, o Mag.
O que
dizer da religião do mundo kappa? Temos, figurando por entre os apóstolos
Strindberg, salvo pelo filósofo Swedenborg (lá as coisas são invertidas). Temos
também ninguém menos que Nietzsche, o poeta de Zaratustra; Tolstói; Doppo
Kunikkida, e Wagner.
Temos
também o curioso caso do suicídio de um artista, que, depois de encontrar-se
com uma médium, concede uma entrevista a circunstantes. Durante a entrevista é
claro o interesse do artística em como anda sua fama pós-morte. Ele também fala
como é o outro lado. Arthur Schopenhauer está por lá...
Passado
tempo o hóspede revolve voltar. Encontra-se com um Kappa estranho. O Kappa que
nasceu velho e está a caminho da morte por rejuvenesciment. Este kappa eremita
é quem lhe dá a chave do caminho de volta, para o mundo dos homens, local
onde o paciente chega, e, não "se sente mais em casa"; e afirma querer,
não ir, mas sim voltar a sua terra natal, o kappa-mundi. Sim, creiam. O
safadhênho considera-se um ser kappaense, veja só. Como voltar não é possível,
pois ele encontra-se já como interno do manicômio, nosso herói busca seu pífio
consolo nas visitas secretas dos seus amigos de outra dimensão, os Kappas que
secretamente falam em seu ouvido.
O
narrador da narração acaba o seu relato lamentando o fato de não mais lhe ser
permitido visitar o homem-Kappa, no manicômio.
E assim
encerra-se o conto abre-alas de um livro que promete. E muito!
Não
precisamos dizer que a narrativa foi em tudo aprovada por nós em gênero número
e grau. Por isso a recomendamos para os interessados em literatura fantástica;
para os amantes da cultura japonesa; para quem admira textos experimentais, com
narrativas fora do comum.
Se
gostamos do que lemos? Ma-claro que Quax. Opa, respondemos em linguagem Kappa.
Na verdade a resposta é: sim, gostamos muito da viagem insólita que a narrativa
se propôs e nos propôs a fazer. Muito boa mesmo a grande passagem pelo
mundo-Kappa...
E o processo
criativo? Trazer a ideia da narração da narração de um doido! Querem mais
literatura do que isso?
Valeu
Ryunosuke!
Arigatou
gouzaimasu!
Compramos
a ideia viajamos fomos embora daqui.
Na
verdade, ainda nem sabemos se voltamos[!!!].
Melhor:
na verdade na verdade não bem nem sabemos se aqui já estivemos... Rsrs...
Tínhamos
esquecido de dizer: há o desenvolvimento da linguagem Kappa também. Cuidado
para não se transformar hein leitor... Run... Quem avisa amigo é...
Foi na
frase “Quax, Bag, quo quel quam?” (pág. 29) que, confessamos,
tivemos o nosso instante de mais alta reflexão, isso para não dizer transe
cômico. Muito engraçado...
Então
fica aqui o nosso mais que humilde comentário sobre o conto Kappa, contido
no livro Kappa e o Levante imaginário, de Akutagawa Ryunosuke.
Super
recomendado...
Boa
leitura!
Ah, e por
falar em loucura...
Saibam: o
nome do autor, Ryunosuke, significa “filho dragão”. Isso por que ele nasceu no
ano, mês, dia e hora do dragão. Este evento, que sucedeu vários outros
episódios e condições incomuns, levou finamente a sua querida mãe, Fuku, a
loucura, e ele foi adotado por um tio, por quem foi criado e recebeu o nome da
família Akutagawa.
Futuramente,
Ryunosuke também em sua curtíssima passagem pelo mundo ficaria louco antes
de seu falecimento, aos, pasmem, 34 anos.
Trinta e
quatro anos de idade apenas...
Experimenta
dar uma sacada na produção do sujeito...
É uma
coisa de louco...
Loucura
não? Muita loucura não?
Sim, sim.
Isso sim é; muita, muita loucura!
Perto
disso, efetuar uma compra duplicada e presentear amigos não é nada.
Valeu
Wiliam.
Acertou
em cheio em um presente para mim, meu amigo.
Cem
palavras de agradecimento para você.
Afinal
quem me conhece sabe que...
I love
japanese culture.
Nihongoo
Daisuki Desu...
E você?
Curtiu? NÃO?
Então se
cuide!
Se
Oriente...
Rsrsrs...
Até a
próxima...
Atenciosamente;
Emerson.
Emerson.
Muito legal, Emerson! Seu texto me deu vontade de ler o quanto antes este conto, acho isso um ponto positivo do seu comentário. Abraços!
ResponderExcluirOpa!
ExcluirComeçamos bem hein!
Valeu; muito obrigado mesmo.
Produção orgulhosamente agradece...
muito bom !!! FIQUEI CURIOSO ..
ResponderExcluirWopaaa, senhor Paulo!
ExcluirQue prazer vê-lo por aqui meu querido amigo...
Muito obrigado pelo elogio...
E, olha, que bom que consegui deixá-lo curioso...
Poderão aparecer mais publicações acerca desse livro, logo, aconselho que o senhor doutor fique atento!!!
Boa noite, obrigado pela atenção e pelo apoio...
Emerson
Que texto!!!!!
ResponderExcluirParabéns.
A produção humildemente agradece...
ExcluirMuito obrigado.
Provavelmente surgirão mais textos nessa pegada por aqui, mantenha-se em atenção, por favor...
Emerson.
Fiquei curiosaaa! Texto mara! :)
ResponderExcluirOpa!
Excluirarece que consegumos o que era de nosso interesse despertar a curiosidade das pessoas em quererem conhecer mais sobre a literatura oriental.
Dia 15 tem mais...
O conto pareceu-me muito bom, foi uma ótima sacada trazer também um pouco da biografia do autor, deu vontade de conhecer mais sobre ambos, a produção e o produtor. Mas o que faz um super diferencial é a maneira leve e descontraída com a qual você escritura a sua resenha/crônica. A leitora aqui gostou e muito, me avise acerca das próximas produções, viu?! Demorei uns minutos até entender o nome completo do blog, kkkkkk...O óbvio não ficou tão óbvio assim para os lentinhos como eu. Adorei!!:) Sucesso!!! bjs
ResponderExcluirOpa!
ExcluirA queridíssima Thaiane Pinheiro!
Mas que honra, que orgulho tê-la por aqui.
Muitíssimo obrigado pelas palavras de incentivo, e elogios...
O nome do blog causa coisa na maioria do povão rapaz, sistresse não...
Abraço, a gente se vê...
Mininu... Fiquei com vontade de ler por causa da sua belíssima análise. Amei!
ResponderExcluirWoopa, valeuriz!
ExcluirEssas falas estão nos envaidecendo...
Tô começando a achar que escrevo...
Não há como ler seus comentários carregados de humor e informação e não se inquietar na cadeira, com "fogo" de ler o livro. Valeu mesmo, Emerson!!
ResponderExcluirContinue com o blog, please!
WOO-Pa!
ExcluirFicamos, de verdade, muito agradecidos com mensagens de motivação e ou elogio.
Gente, muito obrigado mesmo...
faremos o possível para continuarmos com os trabalhos por aqui...