quinta-feira, 2 de março de 2017

Conto, de Kappa e tudo mais...


Senhoras. Senhores.

Belo dia um grande amigo meu cometeu um erro: em suas costumeiras compras de livros pela internet, ele atrapalhou-se e terminou por fazer uma compra dupla. Dessa forma, os três livros que ele comprou, geminaram-se.

Sem ter muito que fazer, a solução encontrada foi presentear amigos, com a uma dedicatória que se iniciava, mais ou menos, assim: “Vi esse livro e me lembrei somente de você-Cêro [...]”.
Tá tudo bem!
Me enrole, desgraçado!
Me enrole, que eu tô com frio...

Só depois de nos encontrarmos, eu e os outros dois presenteados da vez é que percebemos que algo estava meio que errado. Vejam vocês. Que loucura não é? Não. Isso não tem nada de louco; nada mesmo. Comparado com o que virá a seguir, tudo nessa premissa será compreendido como fichinha. Os senhores não perdem por esperar...

O conto a ser analisado hoje será Kappa, primeiro, de onze presentes no livro Kappa e o Levante Imaginário, de Akutagawa Ryunosuke. O livro foi viabilizado pela editora Estação Liberdade, no ano de 2010. A tradução e o prefácio ficaram sob a responsabilidade de Shintaro Hayashi.

Sem mais, vamos ao rápido resumo do primeiro conto, Kappa. Posto na narrativa em primeira pessoa, o leitor poderá perceber, logo no primeiro período do primeiro parágrafo, a primeira grande idéia fora do comum do texto: o narrador personagem nos trará o relato do paciente de um manicômio.

Qualquer leitor minimamente prevenido perceberá o entrevero de idéias que está porvir. Pensemos: se narrar um episódio em primeira pessoa já não nos soa confiável – D. Casmurro tá bom para você?; imagina narrar uma narração? Problemático né? E quando essa narração é de um paciente de um manicômio, que mexe e remexe? É totalmente emaluquecente não é? Mas e aí? E então? Topa a loucura? Vamos viajar mesmo assim?
Sem mais...

Segundo a narração da narração os fatos desenrolaram-se em um verão, três anos passados. O narrador viajava por uma região do Japão. A missão era escalar o monte Hodaka. Acompanhado de sua mochila como qualquer viajante, nosso herói seguia como qualquer pessoa, Rio Azusa acima.

Durante sua viagem, porém, algo passou a estranhar-lhe: a visibilidade era quase zero, por conta da neblina muito forte. Insistiu em sua empreitada e terminou por se perder. Resolveu retornar, seguindo a margem do rio. Todavia, ao observar o relógio, assustou-se: uma e meia, e a neblina encontrava-se alta daquela maneira. Totalmente assustador. Foi quando olhou para o relógio pela segunda vez e tomou outro susto, infinitamente maior que o primeiro: é que o vidro de seu relógio revelava, acima e atrás de si, um Kappa; parado sobre uma pedra, a observá-lo. Depois de algumas investidas na captura da criatura, o sujeito erra em seu intento, escorrega, cai, e desmaia. De repente, acorda uma maca, cercado por alguns Kappas. Ele está “lá”.

Agora, que estamos em terras distintas, façamos as honras da casa, com uma breve apresentação. O que seria, afinal, um kappa? Kappa, nada mais é do que um youkai (demônio) aquático do folclore japonês, possuidor de um casco de tartaruga, é baixo, e tem uma concha com formato de pires na cabeça.
Podem ser benéficos; maléficos; ou simplesmente comuns, neutros em relação aos seres humanos como no caso do conto que se seguirá – na narrativa há Kappas que se consideram superiores aos humanos. Há, no Japão, formas de lidar; ou de se proteger dessa figura que, de tão popular ganhou até prato de sushi com seu nome, o kappa maki.

De volta à narrativa, também ao mundo dos Kappas podemos perceber que a relação se desenvolve de forma tranqüila entre o estranho na civilização. Com a licença de “Cidadão Sob Amparo Especial” o sujeito transita por diversas esferas sócias, descobrindo mil e uma coisas sobre o jeito kappa de ser. Na cultura kappa, as fêmeas caçam os machos o filho tem direito de escolher se nasce ou não. Os nomes, predominantemente, são composto por silaba única: Pep, Bag, Tchak, Mag, Toc, Rap...
A políti'Kappa, assim como a humana é hipócrita até as raízes dos fios de cabelo. Os Kappas fizeram guerra contra a nação das Lontras. A economia é predatória. A filosofia é interessante: palavras de um idiota é um livro de consagrado um filósofo Kappa, o Mag.
O que dizer da religião do mundo kappa? Temos, figurando por entre os apóstolos Strindberg, salvo pelo filósofo Swedenborg (lá as coisas são invertidas). Temos também ninguém menos que Nietzsche, o poeta de Zaratustra; Tolstói; Doppo Kunikkida, e Wagner.

Temos também o curioso caso do suicídio de um artista, que, depois de encontrar-se com uma médium, concede uma entrevista a circunstantes. Durante a entrevista é claro o interesse do artística em como anda sua fama pós-morte. Ele também fala como é o outro lado. Arthur Schopenhauer está por lá...

Passado tempo o hóspede revolve voltar. Encontra-se com um Kappa estranho. O Kappa que nasceu velho e está a caminho da morte por rejuvenesciment. Este kappa eremita é quem lhe dá a chave do caminho de volta, para o mundo dos homens, local onde o paciente chega, e, não "se sente mais em casa"; e afirma querer, não ir, mas sim voltar a sua terra natal, o kappa-mundi. Sim, creiam. O safadhênho considera-se um ser kappaense, veja só. Como voltar não é possível, pois ele encontra-se já como interno do manicômio, nosso herói busca seu pífio consolo nas visitas secretas dos seus amigos de outra dimensão, os Kappas que secretamente falam em seu ouvido.
O narrador da narração acaba o seu relato lamentando o fato de não mais lhe ser permitido visitar o homem-Kappa, no manicômio.
E assim encerra-se o conto abre-alas de um livro que promete. E muito!

Não precisamos dizer que a narrativa foi em tudo aprovada por nós em gênero número e grau. Por isso a recomendamos para os interessados em literatura fantástica; para os amantes da cultura japonesa; para quem admira textos experimentais, com narrativas fora do comum.
Se gostamos do que lemos? Ma-claro que Quax. Opa, respondemos em linguagem Kappa. Na verdade a resposta é: sim, gostamos muito da viagem insólita que a narrativa se propôs e nos propôs a fazer. Muito boa mesmo a grande passagem pelo mundo-Kappa...
E o processo criativo? Trazer a ideia da narração da narração de um doido! Querem mais literatura do que isso?
Valeu Ryunosuke!
Arigatou gouzaimasu!
Compramos a ideia viajamos fomos embora daqui.
Na verdade, ainda nem sabemos se voltamos[!!!].
Melhor: na verdade na verdade não bem nem sabemos se aqui já estivemos... Rsrs...
Tínhamos esquecido de dizer: há o desenvolvimento da linguagem Kappa também. Cuidado para não se transformar hein leitor... Run... Quem avisa amigo é...
Foi na frase “Quax, Bag, quo quel quam?” (pág. 29) que, confessamos, tivemos o nosso instante de mais alta reflexão, isso para não dizer transe cômico. Muito engraçado...
Então fica aqui o nosso mais que humilde comentário sobre o conto Kappa, contido no livro Kappa e o Levante imaginário, de Akutagawa Ryunosuke.
Super recomendado...
Boa leitura!

Ah, e por falar em loucura...
Saibam: o nome do autor, Ryunosuke, significa “filho dragão”. Isso por que ele nasceu no ano, mês, dia e hora do dragão. Este evento, que sucedeu vários outros episódios e condições incomuns, levou finamente a sua querida mãe, Fuku, a loucura, e ele foi adotado por um tio, por quem foi criado e recebeu o nome da família Akutagawa.
Futuramente, Ryunosuke também em sua curtíssima passagem pelo mundo ficaria louco antes de seu falecimento, aos, pasmem, 34 anos.
Trinta e quatro anos de idade apenas...
Experimenta dar uma sacada na produção do sujeito...
É uma coisa de louco...
Loucura não? Muita loucura não?
Sim, sim. Isso sim é; muita, muita loucura!

Perto disso, efetuar uma compra duplicada e presentear amigos não é nada.
Valeu Wiliam.
Acertou em cheio em um presente para mim, meu amigo.
Cem palavras de agradecimento para você.
Afinal quem me conhece sabe que...
I love japanese culture.
Nihongoo Daisuki Desu...
E você? Curtiu? NÃO?
Então se cuide!
Se Oriente...
Rsrsrs...

Até a próxima...
Atenciosamente;
  Senhoras. Senhores.

Belo dia um grande amigo meu cometeu um erro: em suas costumeiras compras de livros pela internet, ele atrapalhou-se e terminou por fazer uma compra dupla. Dessa forma, os três livros que ele comprou, geminaram-se.

Sem ter muito que fazer, a solução encontrada foi presentear amigos, com a uma dedicatória que se iniciava, mais ou menos, assim: “Vi esse livro e me lembrei somente de você-Cêro [...]”.
Tá tudo bem!
Me enrole, desgraçado!
Me enrole, que eu tô com frio...

Só depois de nos encontrarmos, eu e os outros dois presenteados da vez é que percebemos que algo estava meio que errado. Vejam vocês. Que loucura não é? Não. Isso não tem nada de louco; nada mesmo. Comparado com o que virá a seguir, tudo nessa premissa será compreendido como fichinha. Os senhores não perdem por esperar...

O conto a ser analisado hoje será Kappa, primeiro, de onze presentes no livro Kappa e o Levante Imaginário, de Akutagawa Ryunosuke. O livro foi viabilizado pela editora Estação Liberdade, no ano de 2010. A tradução e o prefácio ficaram sob a responsabilidade de Shintaro Hayashi.

Sem mais, vamos ao rápido resumo do primeiro conto, Kappa. Posto na narrativa em primeira pessoa, o leitor poderá perceber, logo no primeiro período do primeiro parágrafo, a primeira grande idéia fora do comum do texto: o narrador personagem nos trará o relato do paciente de um manicômio.

Qualquer leitor minimamente prevenido perceberá o entrevero de idéias que está porvir. Pensemos: se narrar um episódio em primeira pessoa já não nos soa confiável – D. Casmurro tá bom para você?; imagina narrar uma narração? Problemático né? E quando essa narração é de um paciente de um manicômio, que mexe e remexe? É totalmente emaluquecente não é? Mas e aí? E então? Topa a loucura? Vamos viajar mesmo assim?
Sem mais...

Segundo a narração da narração os fatos desenrolaram-se em um verão, três anos passados. O narrador viajava por uma região do Japão. A missão era escalar o monte Hodaka. Acompanhado de sua mochila como qualquer viajante, nosso herói seguia como qualquer pessoa, Rio Azusa acima.

Durante sua viagem, porém, algo passou a estranhar-lhe: a visibilidade era quase zero, por conta da neblina muito forte. Insistiu em sua empreitada e terminou por se perder. Resolveu retornar, seguindo a margem do rio. Todavia, ao observar o relógio, assustou-se: uma e meia, e a neblina encontrava-se alta daquela maneira. Totalmente assustador. Foi quando olhou para o relógio pela segunda vez e tomou outro susto, infinitamente maior que o primeiro: é que o vidro de seu relógio revelava, acima e atrás de si, um Kappa; parado sobre uma pedra, a observá-lo. Depois de algumas investidas na captura da criatura, o sujeito erra em seu intento, escorrega, cai, e desmaia. De repente, acorda uma maca, cercado por alguns Kappas. Ele está “lá”.

Agora, que estamos em terras distintas, façamos as honras da casa, com uma breve apresentação. O que seria, afinal, um kappa? Kappa, nada mais é do que um youkai (demônio) aquático do folclore japonês, possuidor de um casco de tartaruga, é baixo, e tem uma concha com formato de pires na cabeça.
Podem ser benéficos; maléficos; ou simplesmente comuns, neutros em relação aos seres humanos como no caso do conto que se seguirá – na narrativa há Kappas que se consideram superiores aos humanos. Há, no Japão, formas de lidar; ou de se proteger dessa figura que, de tão popular ganhou até prato de sushi com seu nome, o kappa maki.

De volta à narrativa, também ao mundo dos Kappas podemos perceber que a relação se desenvolve de forma tranqüila entre o estranho na civilização. Com a licença de “Cidadão Sob Amparo Especial” o sujeito transita por diversas esferas sócias, descobrindo mil e uma coisas sobre o jeito kappa de ser. Na cultura kappa, as fêmeas caçam os machos o filho tem direito de escolher se nasce ou não. Os nomes, predominantemente, são composto por silaba única: Pep, Bag, Tchak, Mag, Toc, Rap...
A políti'Kappa, assim como a humana é hipócrita até as raízes dos fios de cabelo. Os Kappas fizeram guerra contra a nação das Lontras. A economia é predatória. A filosofia é interessante: palavras de um idiota é um livro de consagrado um filósofo Kappa, o Mag.
O que dizer da religião do mundo kappa? Temos, figurando por entre os apóstolos Strindberg, salvo pelo filósofo Swedenborg (lá as coisas são invertidas). Temos também ninguém menos que Nietzsche, o poeta de Zaratustra; Tolstói; Doppo Kunikkida, e Wagner.

Temos também o curioso caso do suicídio de um artista, que, depois de encontrar-se com uma médium, concede uma entrevista a circunstantes. Durante a entrevista é claro o interesse do artística em como anda sua fama pós-morte. Ele também fala como é o outro lado. Arthur Schopenhauer está por lá...

Passado tempo o hóspede revolve voltar. Encontra-se com um Kappa estranho. O Kappa que nasceu velho e está a caminho da morte por rejuvenesciment. Este kappa eremita é quem lhe dá a chave do caminho de volta, para o mundo dos homens, local onde o paciente chega, e, não "se sente mais em casa"; e afirma querer, não ir, mas sim voltar a sua terra natal, o kappa-mundi. Sim, creiam. O safadhênho considera-se um ser kappaense, veja só. Como voltar não é possível, pois ele encontra-se já como interno do manicômio, nosso herói busca seu pífio consolo nas visitas secretas dos seus amigos de outra dimensão, os Kappas que secretamente falam em seu ouvido.
O narrador da narração acaba o seu relato lamentando o fato de não mais lhe ser permitido visitar o homem-Kappa, no manicômio.
E assim encerra-se o conto abre-alas de um livro que promete. E muito!

Não precisamos dizer que a narrativa foi em tudo aprovada por nós em gênero número e grau. Por isso a recomendamos para os interessados em literatura fantástica; para os amantes da cultura japonesa; para quem admira textos experimentais, com narrativas fora do comum.
Se gostamos do que lemos? Ma-claro que Quax. Opa, respondemos em linguagem Kappa. Na verdade a resposta é: sim, gostamos muito da viagem insólita que a narrativa se propôs e nos propôs a fazer. Muito boa mesmo a grande passagem pelo mundo-Kappa...
E o processo criativo? Trazer a ideia da narração da narração de um doido! Querem mais literatura do que isso?
Valeu Ryunosuke!
Arigatou gouzaimasu!
Compramos a ideia viajamos fomos embora daqui.
Na verdade, ainda nem sabemos se voltamos[!!!].
Melhor: na verdade na verdade não bem nem sabemos se aqui já estivemos... Rsrs...
Tínhamos esquecido de dizer: há o desenvolvimento da linguagem Kappa também. Cuidado para não se transformar hein leitor... Run... Quem avisa amigo é...
Foi na frase “Quax, Bag, quo quel quam?” (pág. 29) que, confessamos, tivemos o nosso instante de mais alta reflexão, isso para não dizer transe cômico. Muito engraçado...
Então fica aqui o nosso mais que humilde comentário sobre o conto Kappa, contido no livro Kappa e o Levante imaginário, de Akutagawa Ryunosuke.
Super recomendado...
Boa leitura!

Ah, e por falar em loucura...
Saibam: o nome do autor, Ryunosuke, significa “filho dragão”. Isso por que ele nasceu no ano, mês, dia e hora do dragão. Este evento, que sucedeu vários outros episódios e condições incomuns, levou finamente a sua querida mãe, Fuku, a loucura, e ele foi adotado por um tio, por quem foi criado e recebeu o nome da família Akutagawa.
Futuramente, Ryunosuke também em sua curtíssima passagem pelo mundo ficaria louco antes de seu falecimento, aos, pasmem, 34 anos.
Trinta e quatro anos de idade apenas...
Experimenta dar uma sacada na produção do sujeito...
É uma coisa de louco...
Loucura não? Muita loucura não?
Sim, sim. Isso sim é; muita, muita loucura!

Perto disso, efetuar uma compra duplicada e presentear amigos não é nada.
Valeu Wiliam.
Acertou em cheio em um presente para mim, meu amigo.
Cem palavras de agradecimento para você.
Afinal quem me conhece sabe que...
I love japanese culture.
Nihongoo Daisuki Desu...
E você? Curtiu? NÃO?
Então se cuide!
Se Oriente...
Rsrsrs...

Até a próxima...
Atenciosamente;
  
Emerson.

Ah, já ia me esquecendo aqui: waka-waka pra você também! Rsrsrs...
Emerson.


Ah, quase esqueci: Kappa-waka pra você! Rsrsrs...


    

14 comentários:

  1. Muito legal, Emerson! Seu texto me deu vontade de ler o quanto antes este conto, acho isso um ponto positivo do seu comentário. Abraços!

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    1. Opa!
      Começamos bem hein!
      Valeu; muito obrigado mesmo.
      Produção orgulhosamente agradece...

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  2. muito bom !!! FIQUEI CURIOSO ..

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    Respostas
    1. Wopaaa, senhor Paulo!
      Que prazer vê-lo por aqui meu querido amigo...

      Muito obrigado pelo elogio...
      E, olha, que bom que consegui deixá-lo curioso...

      Poderão aparecer mais publicações acerca desse livro, logo, aconselho que o senhor doutor fique atento!!!
      Boa noite, obrigado pela atenção e pelo apoio...

      Emerson

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  3. Respostas
    1. A produção humildemente agradece...
      Muito obrigado.
      Provavelmente surgirão mais textos nessa pegada por aqui, mantenha-se em atenção, por favor...

      Emerson.

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  4. Respostas
    1. Opa!
      arece que consegumos o que era de nosso interesse despertar a curiosidade das pessoas em quererem conhecer mais sobre a literatura oriental.
      Dia 15 tem mais...

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  5. O conto pareceu-me muito bom, foi uma ótima sacada trazer também um pouco da biografia do autor, deu vontade de conhecer mais sobre ambos, a produção e o produtor. Mas o que faz um super diferencial é a maneira leve e descontraída com a qual você escritura a sua resenha/crônica. A leitora aqui gostou e muito, me avise acerca das próximas produções, viu?! Demorei uns minutos até entender o nome completo do blog, kkkkkk...O óbvio não ficou tão óbvio assim para os lentinhos como eu. Adorei!!:) Sucesso!!! bjs

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    Respostas
    1. Opa!
      A queridíssima Thaiane Pinheiro!
      Mas que honra, que orgulho tê-la por aqui.
      Muitíssimo obrigado pelas palavras de incentivo, e elogios...
      O nome do blog causa coisa na maioria do povão rapaz, sistresse não...
      Abraço, a gente se vê...

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  6. Mininu... Fiquei com vontade de ler por causa da sua belíssima análise. Amei!

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    1. Woopa, valeuriz!
      Essas falas estão nos envaidecendo...
      Tô começando a achar que escrevo...

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  7. Não há como ler seus comentários carregados de humor e informação e não se inquietar na cadeira, com "fogo" de ler o livro. Valeu mesmo, Emerson!!
    Continue com o blog, please!

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    1. WOO-Pa!
      Ficamos, de verdade, muito agradecidos com mensagens de motivação e ou elogio.
      Gente, muito obrigado mesmo...
      faremos o possível para continuarmos com os trabalhos por aqui...

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